O que significa Ufo?
A sigla UFO, tomada do inglês significando literalmente "objeto voador não identificado" (OVNI) tornou-se conhecida , erroneamente, como sinônimo de nave comandada por seres de origem não terrestre. Ora, se é "não identificado", como podemos afirmar que seja uma nave, e , ainda mais, de origem extraterrestre?
OSNI - Objeto Submarino Não Identificado. Como são chamados os UFOs quando vistos sob a água.
Nuvem Lenticular - Nuvem que se forma sob determinadas condições meteorológicas e que, pelo seu formato lenticular (ou discoidal), é freqüentemente confundida com um UFO.
Naves Sonda - A Ufologia classifica como naves sonda objetos voadores de origem desconhecida, de variados formatos e tamanhos, mas normalmente com menos de 1 metro de diâmetro e luz própria. Geralmente são esféricos e apenas acompanham pessoas, carros ou aeronaves terrestres, sem interferir diretamente no meio. Acredita-se serem artefatos com objetivo de observação, remotamente controlados. No Folclore Brasileiro, assemelham-se às descrições da "Mãe D'Ouro", que os povos indígenas do norte do País acreditavam zelar pela mata.
A sigla UFO, tomada do inglês significando literalmente "objeto voador não identificado" (OVNI) tornou-se conhecida , erroneamente, como sinônimo de nave comandada por seres de origem não terrestre. Ora, se é "não identificado", como podemos afirmar que seja uma nave, e , ainda mais, de origem extraterrestre?
OSNI - Objeto Submarino Não Identificado. Como são chamados os UFOs quando vistos sob a água.
Nuvem Lenticular - Nuvem que se forma sob determinadas condições meteorológicas e que, pelo seu formato lenticular (ou discoidal), é freqüentemente confundida com um UFO.
Naves Sonda - A Ufologia classifica como naves sonda objetos voadores de origem desconhecida, de variados formatos e tamanhos, mas normalmente com menos de 1 metro de diâmetro e luz própria. Geralmente são esféricos e apenas acompanham pessoas, carros ou aeronaves terrestres, sem interferir diretamente no meio. Acredita-se serem artefatos com objetivo de observação, remotamente controlados. No Folclore Brasileiro, assemelham-se às descrições da "Mãe D'Ouro", que os povos indígenas do norte do País acreditavam zelar pela mata.
02/07/09
SOU COMO A ÁGUIA
O que é Ufologia?
Ufologia Científica - Ramo da pesquisa Ufológica que mais se aproxima da metodologia científica para apuração dos relatos. Pesquisa a partir do pressuposto de que os UFOs são um fenômeno mensurável e, portanto, com existência física objetiva.
Ufologia esotérica - Ramo da pesquisa Ufológica que admite uma existência não física para o fenômeno UFO. Reúne conceitos científicos e espirituais.
Ufologia- Ufologia é o estudo relacionado aos discos voadores ou aos OVNIS - Objetos Voadores Não-Identificados.
Ufologia esotérica - Ramo da pesquisa Ufológica que admite uma existência não física para o fenômeno UFO. Reúne conceitos científicos e espirituais.
Ufologia- Ufologia é o estudo relacionado aos discos voadores ou aos OVNIS - Objetos Voadores Não-Identificados.
02/07/09
SOU COMO A ÁGUIA
Graus de contato
Abdução -Define o relato de uma pessoa levada contra a vontade para o interior de um disco voador, onde é submetida a exames clínicos e/ou experiências. Normalmente a testemunha não se lembra conscientemente do processo e dos exames, mas apresenta sinais físicos como perfurações, marcas de retirada de sangue e até supostos implantes.
Contato Imediato - Como são classificados os "encontros" com artefatos de origem não terrestre ou criaturas possivelmente alienígenas. Os contatos imediatos (CI) são classificados, na Ufologia, de acordo com a complexidade e nível de aproximação, subdividindo-se em graus:
CI de primeiro grau: quando a testemunha diz ter observado objeto não identificado a grande distância.
CI de segundo grau: quando o UFO interage com o meio deixando provas físicas de sua passagem, como marcas de pouso no solo, minerais vitrificados devido a alta temperatura, efeitos colaterais nas testemunhas, como queimaduras o queda de cabelos (causados por radioatividade ou calor), interferências eletromagnéticas em aparelhos eletrônicos etc.
CI de terceiro grau: quando a testemunha diz ter estabelecido qualquer nível de comunicação com os ocupantes de um UFO.
Contato Imediato - Como são classificados os "encontros" com artefatos de origem não terrestre ou criaturas possivelmente alienígenas. Os contatos imediatos (CI) são classificados, na Ufologia, de acordo com a complexidade e nível de aproximação, subdividindo-se em graus:
CI de primeiro grau: quando a testemunha diz ter observado objeto não identificado a grande distância.
CI de segundo grau: quando o UFO interage com o meio deixando provas físicas de sua passagem, como marcas de pouso no solo, minerais vitrificados devido a alta temperatura, efeitos colaterais nas testemunhas, como queimaduras o queda de cabelos (causados por radioatividade ou calor), interferências eletromagnéticas em aparelhos eletrônicos etc.
CI de terceiro grau: quando a testemunha diz ter estabelecido qualquer nível de comunicação com os ocupantes de um UFO.
02/07/09
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E as probabilidades de vida extraterrestres?
Antes de afirmar que os UFOs são veículos comandados por uma inteligência extra-terrestre, temos que analisar a possibilidade de que a mesma exista.
Oficialmente, o planeta Terra é o único planeta em que se sabe haver vida, em especial vida inteligente. Conhecimentos básicos de astronomia, no entanto, deixam no mínimo, dúvidas sobre tal afirmação. Levemos em conta que nosso planeta, ao lado de outros oito, gira em torno de uma estrela que chamamos de Sol, cuja idade não ultrapassa cinco bilhões de anos. O Sol faz parte de um aglomerado de estrelas (chamado galáxia) com o romântico nome de Via Láctea. As estimativas menos otimistas dizem que a Via Láctea é formada por cem bilhões de outras estrelas, mais ou menos novas que o nosso Sol. Há estimativas que elevam esse número até quatrocentos bilhões de estrelas. Os últimos estudos mostram o espantoso número de cinqüenta bilhões de outras galáxias espalhadas pelo nosso universo tridimensional conhecido. E esses números crescem em relação direta ao avanço técnico dos equipamentos para observações astronômicas.
Estatisticamente falando, esses números já seriam mais que suficientes para fazer os astrônomos pensarem que realmente deve haver estrelas com planetas ao seu redor que abriguem vida inteligente. Porém, mais que simples cifras, recentes descobertas têm feito até os mais céticos reverem suas posições. Vejamos, por exemplo, que ao ser redigido este texto, a existência de mais de cinqüenta planetas já foi confirmada pelos observatórios de superfície e/ou em órbita terrestre. E nos referimos aqui a planetas circundando outras estrelas a dezenas de anos-luz de distância, ou seja um raio de análise muito pequeno se comparado com o diâmetro de nossa galáxia que é de cem mil anos-luz.
Oficialmente, o planeta Terra é o único planeta em que se sabe haver vida, em especial vida inteligente. Conhecimentos básicos de astronomia, no entanto, deixam no mínimo, dúvidas sobre tal afirmação. Levemos em conta que nosso planeta, ao lado de outros oito, gira em torno de uma estrela que chamamos de Sol, cuja idade não ultrapassa cinco bilhões de anos. O Sol faz parte de um aglomerado de estrelas (chamado galáxia) com o romântico nome de Via Láctea. As estimativas menos otimistas dizem que a Via Láctea é formada por cem bilhões de outras estrelas, mais ou menos novas que o nosso Sol. Há estimativas que elevam esse número até quatrocentos bilhões de estrelas. Os últimos estudos mostram o espantoso número de cinqüenta bilhões de outras galáxias espalhadas pelo nosso universo tridimensional conhecido. E esses números crescem em relação direta ao avanço técnico dos equipamentos para observações astronômicas.
Estatisticamente falando, esses números já seriam mais que suficientes para fazer os astrônomos pensarem que realmente deve haver estrelas com planetas ao seu redor que abriguem vida inteligente. Porém, mais que simples cifras, recentes descobertas têm feito até os mais céticos reverem suas posições. Vejamos, por exemplo, que ao ser redigido este texto, a existência de mais de cinqüenta planetas já foi confirmada pelos observatórios de superfície e/ou em órbita terrestre. E nos referimos aqui a planetas circundando outras estrelas a dezenas de anos-luz de distância, ou seja um raio de análise muito pequeno se comparado com o diâmetro de nossa galáxia que é de cem mil anos-luz.
02/07/09
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cont...
O que dizer , então, de descobertas mais objetivas? O mundo parou de respirar por alguns instantes quando, em 1996, um grupo de cientistas americanos, ao lado do presidente Clinton, revelou ter descoberto microrganismos fossilizados em uma rocha originária do planeta Marte. Ainda que muitos coloquem em dúvida tal afirmação, por questões técnicas que na cabem nesse resumo, o fato é que houve uma enorme mobilização do governo americano no intuito de averiguar mais de perto o assunto, aumentando vertiginosamente o orçamento para o estudo do chamado planeta vermelho.
Bem mais longe que Marte, os astrofísicos têm, a cada dia, aumentado o número de informações sobre estrelas distantes que instigam ainda mais a imaginação dos cientistas de todo o mundo. Informações essas que se referem, entre outras coisas, à presença de substâncias básicas necessárias para o surgimento de vida como a conhecemos.
Ora, bactérias não constróem naves e viajam a outros sistemas estelares. Portanto, qual a importância desses dados para os ufólogos? Se levarmos em conta que a idade estimada de nosso planeta é de 4,5 bilhões de anos e que o Homo Sapiens Sapiens surgiu há apenas algumas dezenas de milhares de anos (pelo menos é o que diz a ciência acadêmica). E, além disso, se levarmos em conta que o universo conhecido existe há aproximadamente quinze bilhões de anos, aí teremos algo realmente interessante para pensarmos. Quantas civilizações com alto grau de inteligência não teriam aparecido e , talvez até desaparecido nesse tempo todo ?
Já que não temos oficialmente resposta a essa pergunta em nossos registros históricos, talvez a encontremos nessas luzes e objetos que cruzam nossos céus todos os dias.
Bem mais longe que Marte, os astrofísicos têm, a cada dia, aumentado o número de informações sobre estrelas distantes que instigam ainda mais a imaginação dos cientistas de todo o mundo. Informações essas que se referem, entre outras coisas, à presença de substâncias básicas necessárias para o surgimento de vida como a conhecemos.
Ora, bactérias não constróem naves e viajam a outros sistemas estelares. Portanto, qual a importância desses dados para os ufólogos? Se levarmos em conta que a idade estimada de nosso planeta é de 4,5 bilhões de anos e que o Homo Sapiens Sapiens surgiu há apenas algumas dezenas de milhares de anos (pelo menos é o que diz a ciência acadêmica). E, além disso, se levarmos em conta que o universo conhecido existe há aproximadamente quinze bilhões de anos, aí teremos algo realmente interessante para pensarmos. Quantas civilizações com alto grau de inteligência não teriam aparecido e , talvez até desaparecido nesse tempo todo ?
Já que não temos oficialmente resposta a essa pergunta em nossos registros históricos, talvez a encontremos nessas luzes e objetos que cruzam nossos céus todos os dias.
02/07/09
SOU COMO A ÁGUIA
Arqueoufologia
440 milhões a.C.
Antigüidade das pegadas calçadas (de botas!) fossilizadas que esmagaram um trilobite (uma espécie de inseto pré-histórico que viveu somente durante a era Paleozóica) na região de Antelope Springs, a 43 milhas da cidade de Delta, no Estado de Utah, nos Estados Unidos. As pegadas, medindo 32,5 x 11,24 cm, foram descobertas pelos Srs. William Meister e Francis Shape, no dia 03 de junho de 1968.
250 milhões a.C.
Antigüidade das dez pegadas humanas com perfeitos cinco dedos medindo 23,73 x 10,25 cm, investigada pelo Dr. Wilburg G. Burroughs, em 1931, do Departamento de Geologia do Berea College, de Kentucky, Estados Unidos. Encontradas na região noroeste de Mount Vernon, nos Estados Unidos.
Antigüidade das pegadas humanas gigantes medindo 59 x 18 cm, indicando um peso de 250 Kg, encontradas em Mount Victoria, Estados Unidos. Investigadas e descobertas, em 1970, pelo Dr. Rex Gilroy, diretor do Mount York Natural History Museum.
70 milhões a.C.
Antigüidade das pegadas humanas fósseis encontradas na região da Valdecevilla, na Rioja, Espanha.
Antigüidade do cubo metálico encontrado, em 1885, numa mina na Áustria, num estrato carbonífero. O objeto se encontra hoje no museu de Salisbury.
65 milhões a.C.
Antigüidade das pegadas humanas encontradas ao lado de pegadas de dinossauros no famoso "Vale dos Gigantes", ao longo do leito do rio Paluxy, próximo de Glen Rose, no Texas, Estados Unidos. As pegadas foram investigadas, em 1971, pelo Dr. C. N. Dougherty, que apresentou um registro de centenas de pegadas na região.
Antigüidade das pegadas calçadas (de botas!) fossilizadas que esmagaram um trilobite (uma espécie de inseto pré-histórico que viveu somente durante a era Paleozóica) na região de Antelope Springs, a 43 milhas da cidade de Delta, no Estado de Utah, nos Estados Unidos. As pegadas, medindo 32,5 x 11,24 cm, foram descobertas pelos Srs. William Meister e Francis Shape, no dia 03 de junho de 1968.
250 milhões a.C.
Antigüidade das dez pegadas humanas com perfeitos cinco dedos medindo 23,73 x 10,25 cm, investigada pelo Dr. Wilburg G. Burroughs, em 1931, do Departamento de Geologia do Berea College, de Kentucky, Estados Unidos. Encontradas na região noroeste de Mount Vernon, nos Estados Unidos.
Antigüidade das pegadas humanas gigantes medindo 59 x 18 cm, indicando um peso de 250 Kg, encontradas em Mount Victoria, Estados Unidos. Investigadas e descobertas, em 1970, pelo Dr. Rex Gilroy, diretor do Mount York Natural History Museum.
70 milhões a.C.
Antigüidade das pegadas humanas fósseis encontradas na região da Valdecevilla, na Rioja, Espanha.
Antigüidade do cubo metálico encontrado, em 1885, numa mina na Áustria, num estrato carbonífero. O objeto se encontra hoje no museu de Salisbury.
65 milhões a.C.
Antigüidade das pegadas humanas encontradas ao lado de pegadas de dinossauros no famoso "Vale dos Gigantes", ao longo do leito do rio Paluxy, próximo de Glen Rose, no Texas, Estados Unidos. As pegadas foram investigadas, em 1971, pelo Dr. C. N. Dougherty, que apresentou um registro de centenas de pegadas na região.
02/07/09
SOU COMO A ÁGUIA
60 milhões a.C.
Antigüidade atribuída à coleção de pedras gravadas do Dr. Javier Cabrera, encontradas na região de Ocucaje, próximo à cidade de Ica, no Peru. Nessas pedras (chamadas de As Pedras de Ica), se encontram descrições gráficas de seres que viveram numa época remota, contemporânea dos dinossauros, sendo detentores de uma grande e avançada tecnologia. De acordo com Cabrera, essa
civilização teria evacuado a Terra frente a um grande grupo de terremotos e destruição, o mesmo que acabou com os dinossauros.
22 milhões a.C.
Antigüidade da pegada gigante fossilizada numa laje de argila, encontrada na jazida carbonífera de Cow Canyon, a uns 40 quilômetros de Lovelock, nos Estados Unidos.
15 milhões a.C.
Antigüidade da marca de um sapato encontrada no Fisher Canyon, no Condado de Pershing, no Estado de Nevada, Estados Unidos.
1 milhão a.C.
Antigüidade da pequena estátua de 2 cm feita em argila, encontrada em 1889 no povoado de Nampa, Idaho, nos Estados Unidos, a uma profundidade de 90 metros.
500 mil a.C.
Antigüidade do geodo encontrado, no dia 13 de fevereiro de 1961, pelo grupo composto por Mike Mikesell, Wallace A. Lane e Virginia Maxey próximo ao lago Owens, na região de Olancha, na Califórnia; contendo em seu interior uma peça metálica manufaturada, cujas características, segundo o Dr. Willis, assemelha-se a uma vela de ignição para um motor à explosão.
Antigüidade atribuída à coleção de pedras gravadas do Dr. Javier Cabrera, encontradas na região de Ocucaje, próximo à cidade de Ica, no Peru. Nessas pedras (chamadas de As Pedras de Ica), se encontram descrições gráficas de seres que viveram numa época remota, contemporânea dos dinossauros, sendo detentores de uma grande e avançada tecnologia. De acordo com Cabrera, essa
civilização teria evacuado a Terra frente a um grande grupo de terremotos e destruição, o mesmo que acabou com os dinossauros.
22 milhões a.C.
Antigüidade da pegada gigante fossilizada numa laje de argila, encontrada na jazida carbonífera de Cow Canyon, a uns 40 quilômetros de Lovelock, nos Estados Unidos.
15 milhões a.C.
Antigüidade da marca de um sapato encontrada no Fisher Canyon, no Condado de Pershing, no Estado de Nevada, Estados Unidos.
1 milhão a.C.
Antigüidade da pequena estátua de 2 cm feita em argila, encontrada em 1889 no povoado de Nampa, Idaho, nos Estados Unidos, a uma profundidade de 90 metros.
500 mil a.C.
Antigüidade do geodo encontrado, no dia 13 de fevereiro de 1961, pelo grupo composto por Mike Mikesell, Wallace A. Lane e Virginia Maxey próximo ao lago Owens, na região de Olancha, na Califórnia; contendo em seu interior uma peça metálica manufaturada, cujas características, segundo o Dr. Willis, assemelha-se a uma vela de ignição para um motor à explosão.
02/07/09
SOU COMO A ÁGUIA
100 mil a.C.
Antigüidade do crânio Neanderthal encontrado na Austrália pelo Dr. Morton Sorrel. chefe da expedição, em cujo interior foi encontrado um objeto com características que indicam ser algum tipo de implante extraterrestre, embora esteja sendo investigado por especialistas da Universidade de Sidney.
40 mil a.C.
Antigüidade do crânio Neanderthal, furado à bala, exposto no Museu de História Natural de Londres, Inglaterra. Foi achado na região de Broken Hill, norte da Rodésia, África.
20 mil a.C.
Antigüidade de um petróglifo investigado pelos irmãos Leyland, na Austrália, onde aparece claramente um indivíduo vestindo um capacete e uma roupa com zíper frontal, saindo de dentro de um objeto esférico com tripé.
Antigüidade das pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à região de Santillana del Mar, em Santander, Espanha, em cujo interior foram identificados desenhos que fazem pensar em discos voadores.
12 mil a.C.
Antigüidade da pintura rupestre encontrada na região de Fergana, no Uzbequistão, descoberta pelo arqueólogo russo Gueorqui Chatseld, a qual apresenta uma entidade vestindo roupas de astronauta ao lado de um disco voador em vôo.
Antigüidade dos 716 discos de pedra com inscrições achados na região de Baiam-Kara-Ula, no Tibete, descobertos em 1938, pelo arqueólogo Dr. Chi-Pu-Tei e pesquisados em 1962 pelo investigador chinês Dr. Tsum-Um-Nui, da Universidade de Pequim. De acordo com a lenda dos Ham, moradores da fronteira entre a China e o Tibete, misteriosos "navios voadores" trouxeram do céu a raça dos Dropas.
Antigüidade do crânio Neanderthal encontrado na Austrália pelo Dr. Morton Sorrel. chefe da expedição, em cujo interior foi encontrado um objeto com características que indicam ser algum tipo de implante extraterrestre, embora esteja sendo investigado por especialistas da Universidade de Sidney.
40 mil a.C.
Antigüidade do crânio Neanderthal, furado à bala, exposto no Museu de História Natural de Londres, Inglaterra. Foi achado na região de Broken Hill, norte da Rodésia, África.
20 mil a.C.
Antigüidade de um petróglifo investigado pelos irmãos Leyland, na Austrália, onde aparece claramente um indivíduo vestindo um capacete e uma roupa com zíper frontal, saindo de dentro de um objeto esférico com tripé.
Antigüidade das pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à região de Santillana del Mar, em Santander, Espanha, em cujo interior foram identificados desenhos que fazem pensar em discos voadores.
12 mil a.C.
Antigüidade da pintura rupestre encontrada na região de Fergana, no Uzbequistão, descoberta pelo arqueólogo russo Gueorqui Chatseld, a qual apresenta uma entidade vestindo roupas de astronauta ao lado de um disco voador em vôo.
Antigüidade dos 716 discos de pedra com inscrições achados na região de Baiam-Kara-Ula, no Tibete, descobertos em 1938, pelo arqueólogo Dr. Chi-Pu-Tei e pesquisados em 1962 pelo investigador chinês Dr. Tsum-Um-Nui, da Universidade de Pequim. De acordo com a lenda dos Ham, moradores da fronteira entre a China e o Tibete, misteriosos "navios voadores" trouxeram do céu a raça dos Dropas.
02/07/09
SOU COMO A ÁGUIA
10 mil a.C.
Antigüidade do crânio de bisão, furado à bala, exposto no Museu Paleontológico de Moscou, atual Rússia. Foi encontrado a oeste do rio Lena, na República Socialista Autônoma de Yakutia.
8 mil a.C.
Antigüidade das pinturas rupestres encontradas nas cavernas de Varzelândia, em Minas Gerais, no Brasil; cujas imagens apresentam discos voadores e esquemas do Sistema Solar.
7 mil a.C.
Antigüidade das mais de 5 mil pinturas rupestres encontradas na região de Tassili, no Saara argelino, na África, pesquisadas pelo investigador francês Henri Lhote.
2.345 a.C.
Ano em que subiu ao trono o imperador Yao. Nesse período, os manuscritos Chaung-Tzu no capítulo 2; Liu-Shi-Chun Chiu volume XII e capítulo 5; o Huainan-Tzu no capítulo 8 relatam vários incidentes de características insólitas vividos pelo imperador Yao. Por exemplo temos que, no ano 42 do seu reinado, uma estranha estrela desceu do céu até a cratera de um vulcão. Sendo que no ano 70, a estrela emergiu da cratera.
2.300 a.C.
Antigüidade da lenda Sei-To-KiI ou do "homem divino", que desceu dos céus para a Terra na região da atual Coréia do Norte, onde reinou entre os povos locais.
2 mil a.C.
Antigüidade da obra chinesa Ciência Natural, em cujo texto no seu capítulo 10, encontramos a seguinte descrição: "... Sob o reinado do imperador Xia Ji, foram vistos dois sóis no rio Feichang; um deles ascendendo no leste e o outro descendo no oeste, sendo que ambos rugiam como o trovão." Nesse mesmo ano, na ilha de Kyu Shu, no Japão, um túmulo chip-san apresenta uma
inscrição ilustrando a imagem de um rei elevando as mãos para o céu, procurando acolher sete discos solares.
1.500 a.C.
Antigüidade de um registro egípcio onde, "rodas ou discos de fogo" são vistos planando sobre o palácio do faraó Thutmosis III ou Thutmés III.
Cronologia Arqueoastroufológica
Antigüidade do crânio de bisão, furado à bala, exposto no Museu Paleontológico de Moscou, atual Rússia. Foi encontrado a oeste do rio Lena, na República Socialista Autônoma de Yakutia.
8 mil a.C.
Antigüidade das pinturas rupestres encontradas nas cavernas de Varzelândia, em Minas Gerais, no Brasil; cujas imagens apresentam discos voadores e esquemas do Sistema Solar.
7 mil a.C.
Antigüidade das mais de 5 mil pinturas rupestres encontradas na região de Tassili, no Saara argelino, na África, pesquisadas pelo investigador francês Henri Lhote.
2.345 a.C.
Ano em que subiu ao trono o imperador Yao. Nesse período, os manuscritos Chaung-Tzu no capítulo 2; Liu-Shi-Chun Chiu volume XII e capítulo 5; o Huainan-Tzu no capítulo 8 relatam vários incidentes de características insólitas vividos pelo imperador Yao. Por exemplo temos que, no ano 42 do seu reinado, uma estranha estrela desceu do céu até a cratera de um vulcão. Sendo que no ano 70, a estrela emergiu da cratera.
2.300 a.C.
Antigüidade da lenda Sei-To-KiI ou do "homem divino", que desceu dos céus para a Terra na região da atual Coréia do Norte, onde reinou entre os povos locais.
2 mil a.C.
Antigüidade da obra chinesa Ciência Natural, em cujo texto no seu capítulo 10, encontramos a seguinte descrição: "... Sob o reinado do imperador Xia Ji, foram vistos dois sóis no rio Feichang; um deles ascendendo no leste e o outro descendo no oeste, sendo que ambos rugiam como o trovão." Nesse mesmo ano, na ilha de Kyu Shu, no Japão, um túmulo chip-san apresenta uma
inscrição ilustrando a imagem de um rei elevando as mãos para o céu, procurando acolher sete discos solares.
1.500 a.C.
Antigüidade de um registro egípcio onde, "rodas ou discos de fogo" são vistos planando sobre o palácio do faraó Thutmosis III ou Thutmés III.
Cronologia Arqueoastroufológica
02/07/09
SOU COMO A ÁGUIA
1.361 a.C.
Antigüidade do famoso IV canto de Akenaton ou também conhecido por Amenofis IV, antecessor de Tutankamon, realizado para o deus Aton. No canto, é possível ler a seguinte descrição: "... E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco. "Nesse canto, no Hino III, o faraó continua a narração dizendo: "... Oh!, disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração e minha vontade parece tua. Oh!, disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores à do Sol." Cabe destacar que foi após a visão do disco solar identificado como o deus Aton, que Amenofis IV mudou seu nome para Akenaton, alterando toda a estrutura religiosa do antigo Egito, o que lhe valeu ser assassinado mais tarde.
721 a.C.
Em tempos do início do Império Romano, Rômulo, que o teria fundado por volta de 754 a.C., desaparece em estranhas circunstâncias após uma insólita tempestade precedida de um eclipse do Sol. Segundo a lenda, Rômulo teria sido arrebatado até a presença dos deuses, no céu, numa carruagem voadora.
708 a.C.
Durante o reinado do imperador Numa Pompílio, os escribas romanos registraram a observação nos céus de um "escudo de bronze voador".
Antigüidade do famoso IV canto de Akenaton ou também conhecido por Amenofis IV, antecessor de Tutankamon, realizado para o deus Aton. No canto, é possível ler a seguinte descrição: "... E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco. "Nesse canto, no Hino III, o faraó continua a narração dizendo: "... Oh!, disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração e minha vontade parece tua. Oh!, disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores à do Sol." Cabe destacar que foi após a visão do disco solar identificado como o deus Aton, que Amenofis IV mudou seu nome para Akenaton, alterando toda a estrutura religiosa do antigo Egito, o que lhe valeu ser assassinado mais tarde.
721 a.C.
Em tempos do início do Império Romano, Rômulo, que o teria fundado por volta de 754 a.C., desaparece em estranhas circunstâncias após uma insólita tempestade precedida de um eclipse do Sol. Segundo a lenda, Rômulo teria sido arrebatado até a presença dos deuses, no céu, numa carruagem voadora.
708 a.C.
Durante o reinado do imperador Numa Pompílio, os escribas romanos registraram a observação nos céus de um "escudo de bronze voador".